Fazendo vitimas


Bem, muita mistificação existe sobre vampirismo e ultimamente temos visto supostos magistas com varinhas cheias de brilho e um cristal rosa na ponta, fazendo supostos pactos com supostos deuses negros e supostos espíritos vampíricos e então se dizendo vampiros e não sabem nem o que é energia.

Mas na realidade, como drenar uma vitima?
Primeiramente, deite-se e relaxe. Sinta a vida e a energia dentro de você e veja como você pode controlar e modelar essa energia, sinta a natureza dela. Após sentir o que é energia e diariamente meditar para ter maior controle dela, você pode começar a fazer vitimas.

Escolha uma vitima que te faça sentir atração, uma vitima saudável e bonita até mesmo porque você não se alimentaria de uma gororoba assustadoramente horrível. Após escolher sua vitima, olhe fixamente para ela e se concentre. Respire fundo mentalizando e sentindo que está puxando a vitalidade e a beleza dela para você, caso tenha uma intimidade maior pode drenar a vitima enquanto beija ou toca fisicamente. Você provavelmente sentirá uma formicação no corpo, alegre, eufórico e perceberá a vida percorrendo por dentro de você.


Quando tiver facilidade na primeira pratica, passe para o exercício a distancia, onde você se concentra na foto da pessoa ou no nome completo e respira fundo, puxando a vitalidade dela. Caso queira você pode usar um objeto e se concentrar nele, sentindo o elo que existe entre ele e o dono e usando essa ligação energética para puxar a vitalidade do dono para você. Para isso basta ter o objeto em mãos e se concentrar nele até que se sinta conectado com o dono dele, e então comece a puxar a vitalidade e a energia.

Depois de ter feito a primeira técnica você pode perceber que criou um elo energético, já que tudo que você toca sempre cria uma teia de energia que leva a você, e através desse elo você pode se concentrar na imagem da pessoa na sua mente e drenar. Essas técnicas também podem ser usadas para influenciar as pessoas.

Para complementar esta pratica, seria interessante uma comunhão com os deuses mortos vivos.